Nelson Mandela 1918-2013
Em vez de se assumir como um mito, ele expunha os próprios erros. Não era pacifista, mas buscava a paz. Abominava o regime de segregação, mas não guardou rancor de seus representantes. Ascendeu à Presidência nos braços da maioria, mas não se aproveitou dela para se eternizar no poder. Entenda por que o líder sul-africano, morto na semana passada aos 95 anos, deixou uma marca indelével na História.
REVISTA VEJA Edição 2351
11 de dezembro de 2013
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