quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

POLÍCIA DE MINAS DESCOBRE FRAUDE NO ENEM 2013.

No início deste mês a polícia civil de Minas Gerais prendeu uma quadrilha que fraudava vestibulares do sul e sudeste do país. O esquema consistia na venda de gabaritos para vestibulandos, o preço dos gabaritos variava 30 a 150 mil reais. O curso mais procurado pelos candidatos que entraram na fraude era o de medicina. Na tarde de ontem,18, a Polícia Civil de Minas Gerais divulgou que a quadrilha também atuou na prova do Exame nacional do ensino médio (ENEM), deste ano. Segundo os investigadores, da polícia mineira, os membros da quadrilha fizeram a prova e compartilharam o gabarito via ponto eletrônico. Ainda não houve um pronunciamento oficial do Instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais Anizio Teizeira (INEP), responsável pelo ENEM, se o caso atrasará o calendário de divulgação dos resultados, que está marcado para o início de janeiro de 2014. 
Harley Cunha

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Uepa divulga lista de candidatos aptos à terceira etapa do Prosel

A Universidade do Estado do Pará (Uepa) divulgou nesta segunda-feira (9) a relação dos candidatos aptos à terceira e última fase do Processo Seletivo (Prosel), que acontece neste domingo (15), de 8h às 13h.
Exatos 7.057 candidatos atingiram o mínimo de 40 pontos na somatória das duas primeiras etapas, cujo resultado pode ser conferido no site da Uepa.
A Uepa também divulgou a demanda de vagas por curso em relação à última etapa da seleção e também a maior e menor pontuação dos candidatos, o chamado ‘Ponto de Corte’ da 1ª e 2ª Etapa.
Peneira
O curso de Medicina, em Marabá, o mais concorrido da instituição e que recebeu 1.116 inscrições, agora segue com 53 candidatos na disputa por dez vagas. Na capital, a concorrência por uma vaga no Curso de Medicina é de 5,22, onde 261 candidatos disputam as 50 vagas ofertadas.

Ainda em Belém, o Curso de Licenciatura Plena em Educação Física (1º Semestre/Matutino) figura como um dos mais concorridos com 73 candidatos disputando 13 vagas, numa concorrência de 5,62. Em seguida, Licenciatura em Pedagogia (1º Semestre Noturno) desponta com uma concorrência de 5,55 candidatos por vagas, o que representa uma demanda de 111 candidatos para 20 vagas. O terceiro curso mais concorrido foi o de Engenharia Florestal com 5,53 por vaga.
Já pela terceira etapa do Prise, modalidade destinada aos estudantes do Ensino Médio, a maior concorrência é no curso de Enfermagem (1º Semestre/Vespertino), em Belém, com 198 candidatos para 12 vagas, numa relação de 16,5. Em seguida, o curso de Engenharia de Produção, também na capital, segue com 244 candidatos disputando uma das 20 vagas ofertadas, numa concorrência de 12,2. O novo curso da Uepa em Belém, Licenciatura Plena em História é o terceiro mais concorrido com 11,8 candidatos por vaga.
No dia 15 dezembro, além dos candidatos do Prosel, os 6.005 candidatos da 3ª etapa do Prise também serão avaliados. Todos responderão a 54 questões objetivas, incluindo Língua Estrangeira, e uma redação valendo 30 pontos. Será eliminado quem obtiver menos de 12 pontos na prova objetiva e menos de seis pontos na prova de redação.
Orientações
Os candidatos que ainda não tem o seu Cartão de Confirmação de Inscrição devem imprimi-lo pelo site da Uepa ou pelo da Prodepa. A Diretoria de Acesso e Avaliação da Uepa (DAA) orienta ainda aos candidatos que no dia da prova, tenham em mãos documento oficial com foto, como a carteira nacional de habilitação (novo modelo), carteira de identidade ou carteira de trabalho, além do cartão de confirmação de inscrição e de caneta esferográfica com tinta azul ou preta.

Não serão aceitos CPF, títulos eleitorais, carteira de estudante, ou quaisquer documentos ilegíveis ou fotocópias. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar os documentos originais por perda, roubo ou furto será necessário apresentar um atestado de registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 90 dias.
O candidato também deve ficar atento ao horário de realização das provas, que serão aplicadas conforme horário local. Também não será permitida a utilização de equipamentos eletrônicos, como celular,tablet, máquinas calculadoras, agendas eletrônicas, palmtop, telefone celular, walkman, receptor, gravador, durante a realização da prova. Estão proibidos óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, entre eles, boné ou gorros.
fonte: G1

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

SEGUNDO PARECER DA FIFA A COPA NO BRASIL ESTÁ AMEAÇADA.

A partir da próxima quinta-feira (12), vão faltar seis meses até o jogo de abertura da Copa do Mundo 2014 no Brasil. Segundo dados dos comitês gestores locais do evento, 75,6% das obras de mobilidade previstas para o Mundial estão atrasadas ou não serão entregues para a competição. Além disso, muitas delas custarão mais caro do que o governo previu.
Segundo o levantamento, das 74 ações de mobilidade, 18 não serão mais entregues e outras 38 tiveram prazos prorrogados, a grande maioria para maio de 2014, a um mês do evento .
Os projetos de mobilidade, anunciados como carro-chefe do mundial e essenciais para os deslocamentos até os estádios e dentro das cidades onde ocorrerão os jogos, recebem verba federal, municipal e estadual.
Entre as justificativas apontadas pelos gestores para o atraso ou cancelamento das obras estão burocracia, chuvas, imprevistos, disputas judiciais sobre desapropriações, impasse para obtenção de licenças, entre outros.
Hoje, a matriz de responsabilidade (documento que contém os projetos de cada sede) conta com 45 projetos de mobilidade em andamento ou concluídos, segundo o Ministério do Esporte.
Onze foram transferidos para a carteira do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Isso significa que elas continuam em andamento, mas não mais para a Copa.
Os atrasos e mudanças na matriz diminuíram o total de investimentos previstos para mobilidade de R$ 11,9 bilhões para os atuais R$ 7,02 bilhões. O gasto nessa área será menor do que os R$ 8 bilhões destinados aos estádios.
O Ministério do Esporte afirma, em nota, que "as obras excluídas da matriz de responsabilidades representam a minoria dos projetos executados e a retirada dessas obras não compromete a realização da Copa do Mundo". "Algumas delas ainda poderão ficar prontas antes do Mundial."
G1 também apurou que, apesar da redução nos investimentos, parte das obras custarão mais caro aos cofres públicos. É o caso do Corredor Aeroporto-Rodoferroviária, em Curitiba, cujo preço inicial saltou de R$ 104,8 milhões na matriz de 2010 para R$ 143,19 milhões.
O VLT de Cuiabá passou de R$ 1,26 bilhão para R$ 1,57 bilhão, e o BRT (Bus Rapid Transit) Antônio Carlos / Pedro I, em Belo Horizonte, custará R$ 713,4, ante os R$ 633,9 milhões inicialmente orçados.
A pasta diz que "os ajustes orçamentários realizados na execução de obras podem ocorrer em qualquer projeto, em razão das circunstâncias que se apresentam. Principalmente, em grandes obras".
"Muitas vezes, esses ajustes são feitos devido ao formato em que as licitações foram feitas. Os ajustes podem acontecer também por alterações no empreendimento original", afirma o governo.
A previsão de gastos com a Copa já chegou a ser estimada em R$ 33 bilhões, mas diminuiu em razão das desistências. Da previsão atual de R$ 25,6 bilhões, apenas R$ 3,8 bilhões são de recursos privados.
"Alguns projetos deixaram a matriz, resultando na redução do valor global de investimento. Os projetos retirados integraram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e serão concluídos", complementa o ministério.
"Vale destacar que todas as obras da Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo – incluindo estádios, mobilidade urbana, portos e aeroportos – são fiscalizadas por diversos órgãos de controle, como CGU, TCU, Tribunais de Contas Estaduais e Ministério Público", conclui a pasta.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Aécio Neves critica governo Dilma!


ELEIÇÕES 2014

"O BRASIL É HOJE UM GRANDE CEMITÉRIO DE OBRAS INACABADAS POR ABSOLUTA FALTA DE PLANEJAMENTO. É PRECISO QUE HAJA PRIORIDADES."

Fonte: O liberal

sábado, 7 de dezembro de 2013

VEJA NESTA SEMANA

Nelson Mandela 1918-2013

Em vez de se assumir como um mito, ele expunha os próprios erros. Não era pacifista, mas buscava a paz. Abominava o regime de segregação, mas não guardou rancor de seus representantes. Ascendeu à Presidência nos braços da maioria, mas não se aproveitou dela para se eternizar no poder. Entenda por que o líder sul-africano, morto na semana passada aos 95 anos, deixou uma marca indelével na História.

REVISTA VEJA Edição 2351

11 de dezembro de 2013